Prezado Sr. Aristóteles,
Elogios pelas criticas à "omissão" da agência e também pela brilhante ideia da criação de uma empresa de telefonia fixa, (anexo artigo do Jornal A Gazeta edição 15/01/08 sobre o tema).
Do nosso lado continuamos enfrentando grandes dificuldades para reerguer nossa empresa, depois de não concordarmos em renovar o contrato de exclusividade com a Operadora, contrato esse vencido em 1º de Dezembro 2007.
Abaixo considerações sobre nossa situação, a qual muito nos honraria suas sugestões de como angariar apoio para esse segmento (Dealers) que tanto tem sofrido prejuízos e descortinar uma nova ordem.
Segue abaixo comentários sobre o Dealer especialista e resultado de consultoria sobre esse assunto. Gostaria de ter a honra de vossa opinião sobre as questões abaixo:
A iniciativa desse contato, com a seguinte abordagem;
" A ausência de fomento para as micro-empresa nacional nas concessões públicas ".
Segundo um importante membro da Anatel a comunicação móvel no Brasil não é contemplada como concessão pública, como a fixa.
Segue anexo, consultoria do Sebrae-ES., onde poderá facilmente constatar as mazelas do relacionamento comercial praticado através do contrato de exclusividade, contra a micro-empresa nacional.
Como é do conhecimento de muitos, se fecha mais loja de celular que abre nos últimos anos no Brasil, e inversamente o mercado se expande, mistério? Não. É bem mais barato explorar um parceiro, até leva-lo a insolvência, com formato comercial mutante e sufocante, do que proporcionar um modelo robusto e perene, com regras mais justas.
Como reverter esse fenómeno?
Respondendo algumas indagações:
Qual o papel da micro-empresa nesse mercado?
-Formadora de mão de obra.
-Muito ou quase sempre é o primeiro emprego do funcionário.
- Outras vezes e um negócio de subsistência para a família.
Entretanto, para a multi-nacional que impõe tal contrato o que é relevante são os números, deixando a qualidade do negócio em segundo plano.
Veja os números do mercado no ES., como vem decaindo a liderança da líder.
Fruto de políticas equivocadas para tal mercado.
Todo usuário teve, tem ou terá uma reclamação de uma operadora, isso sem mencionar a precariedade do relacionamento no plano-empresa, onde quando um amigo me pergunta se vale trocar de operadora responde que vai só mudar o nome do problema.
Más não vou fechar nossa empresa que desde 1989 está no mercado, estamos entrando com a recuperação empresarial (lei 11.101), e retornaremos com maior fôlego ainda, porém em outra atividade.
Caso seja de vosso interesse podemos detalhar melhor o formato comercial praticado pela operadora para melhor entendimento.
Fica a interrogação do porque recorro a V. Sas..Vosso comentário poderá ser a resposta.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Como reagir a tal situação?
Depois de varias tentativas em sensibilizar os setores sócio-político e económicos, através de iniciativas de expor tal método de atuação das multi-nacionais em nosso mercado, acabamos de saber que também a multi-nacional que detém o controle da Embratel vem praticando clausulas abusivas no relacionamento com seus parceiros e colaboradores do mesmo porte que essa micro-empresa.
Porque essa omissão?
Tentamos mostrar para a Anatel e ela argumenta que só cuida dos interesses do usuário.
Encaminhamos para o gabinete da presidência da república e nos mandaram falar com o ministro Hélio Costa, ao fazer isso, nem retorno tivemos. Mandamos para deputados e senadores, nem bola deram.
Resta apelar para o patriotismo de brasileiros que por ventura venha a ter conhecimento desse absurdo que atinge centenas de micro-empresa no nosso país e assim juntando esforços sonhar em mudar tal situação.
Na certeza de não ser em vão, ao dispor para informações mais detalhadas dessa tragédia.
Cordialmente,
OC.
Porque essa omissão?
Tentamos mostrar para a Anatel e ela argumenta que só cuida dos interesses do usuário.
Encaminhamos para o gabinete da presidência da república e nos mandaram falar com o ministro Hélio Costa, ao fazer isso, nem retorno tivemos. Mandamos para deputados e senadores, nem bola deram.
Resta apelar para o patriotismo de brasileiros que por ventura venha a ter conhecimento desse absurdo que atinge centenas de micro-empresa no nosso país e assim juntando esforços sonhar em mudar tal situação.
Na certeza de não ser em vão, ao dispor para informações mais detalhadas dessa tragédia.
Cordialmente,
OC.
Uma famíla a beira da falência ... Pede socorro!!!
O que um pai de família deve fazer para reagir diante de medonha situação criada pela antiga parceira Multi-nacional com seu contrato abusivo empurrado goela-baixo?
Quase vinte anos de porta aberta e já prevendo a bancarrota, o micro-empresário opta em não renovar o contrato que exaustivamente tentou negociar condições impostas, era aquilo ou nada.
Olha em volta e suas opções são no primeiro momento amplas, acredita na sua capacidade de trabalho e no mercado.
Porém o contrato ainda vai durar mais seis meses e a dependência no negocio de celular ocupa 80% de seu negócio, mesmo assim encara, a multi-nacional ameaça que só tem mais trinta dias para renovar ou nada.
Ele decide enfrentar e não renova.
Tenta procurar ajuda, e como vimos acima a iniciativas foram infrutíferas, penetrar na burocracia dos órgão criados para esse fim e quase missão impossível, ele não se dá por vencido e encara, pura ilusão, ao final acumulou mais de R$200.000,00 de dívidas e então tudo fica mais difícil.
Um casal de filhos na pré-adolescência, um projeto de família robusta e vitoriosa até então, tudo se comprometendo a se perder pelo caminho.
Não, não será assim o final dessa empreitada, confio plenamente na sensibilidade dos mais íntegros e assim buscar reunir forças legais para alterando essa realidade, contribuir para que isso não se repita com outras micro-empresa.
Conto com todos,
Ao dispor para maiores informações,
Cordialmente,
OC.
Quase vinte anos de porta aberta e já prevendo a bancarrota, o micro-empresário opta em não renovar o contrato que exaustivamente tentou negociar condições impostas, era aquilo ou nada.
Olha em volta e suas opções são no primeiro momento amplas, acredita na sua capacidade de trabalho e no mercado.
Porém o contrato ainda vai durar mais seis meses e a dependência no negocio de celular ocupa 80% de seu negócio, mesmo assim encara, a multi-nacional ameaça que só tem mais trinta dias para renovar ou nada.
Ele decide enfrentar e não renova.
Tenta procurar ajuda, e como vimos acima a iniciativas foram infrutíferas, penetrar na burocracia dos órgão criados para esse fim e quase missão impossível, ele não se dá por vencido e encara, pura ilusão, ao final acumulou mais de R$200.000,00 de dívidas e então tudo fica mais difícil.
Um casal de filhos na pré-adolescência, um projeto de família robusta e vitoriosa até então, tudo se comprometendo a se perder pelo caminho.
Não, não será assim o final dessa empreitada, confio plenamente na sensibilidade dos mais íntegros e assim buscar reunir forças legais para alterando essa realidade, contribuir para que isso não se repita com outras micro-empresa.
Conto com todos,
Ao dispor para maiores informações,
Cordialmente,
OC.
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