quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Omissão da Agência. (e-mail enviado p/Ouvidor Geral da Anatel)

Prezado Sr. Aristóteles,
Elogios pelas criticas à "omissão" da agência e também pela brilhante ideia da criação de uma empresa de telefonia fixa, (anexo artigo do Jornal A Gazeta edição 15/01/08 sobre o tema).
Do nosso lado continuamos enfrentando grandes dificuldades para reerguer nossa empresa, depois de não concordarmos em renovar o contrato de exclusividade com a Operadora, contrato esse vencido em 1º de Dezembro 2007.
Abaixo considerações sobre nossa situação, a qual muito nos honraria suas sugestões de como angariar apoio para esse segmento (Dealers) que tanto tem sofrido prejuízos e descortinar uma nova ordem.


Segue abaixo comentários sobre o Dealer especialista e resultado de consultoria sobre esse assunto. Gostaria de ter a honra de vossa opinião sobre as questões abaixo:
A iniciativa desse contato, com a seguinte abordagem;
" A ausência de fomento para as micro-empresa nacional nas concessões públicas ".
Segundo um importante membro da Anatel a comunicação móvel no Brasil não é contemplada como concessão pública, como a fixa.
Segue anexo, consultoria do Sebrae-ES., onde poderá facilmente constatar as mazelas do relacionamento comercial praticado através do contrato de exclusividade, contra a micro-empresa nacional.
Como é do conhecimento de muitos, se fecha mais loja de celular que abre nos últimos anos no Brasil, e inversamente o mercado se expande, mistério? Não. É bem mais barato explorar um parceiro, até leva-lo a insolvência, com formato comercial mutante e sufocante, do que proporcionar um modelo robusto e perene, com regras mais justas.
Como reverter esse fenómeno?
Respondendo algumas indagações:
Qual o papel da micro-empresa nesse mercado?
-Formadora de mão de obra.
-Muito ou quase sempre é o primeiro emprego do funcionário.
- Outras vezes e um negócio de subsistência para a família.
Entretanto, para a multi-nacional que impõe tal contrato o que é relevante são os números, deixando a qualidade do negócio em segundo plano.
Veja os números do mercado no ES., como vem decaindo a liderança da líder.
Fruto de políticas equivocadas para tal mercado.
Todo usuário teve, tem ou terá uma reclamação de uma operadora, isso sem mencionar a precariedade do relacionamento no plano-empresa, onde quando um amigo me pergunta se vale trocar de operadora responde que vai só mudar o nome do problema.
Más não vou fechar nossa empresa que desde 1989 está no mercado, estamos entrando com a recuperação empresarial (lei 11.101), e retornaremos com maior fôlego ainda, porém em outra atividade.
Caso seja de vosso interesse podemos detalhar melhor o formato comercial praticado pela operadora para melhor entendimento.
Fica a interrogação do porque recorro a V. Sas..Vosso comentário poderá ser a resposta.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Como reagir a tal situação?

Depois de varias tentativas em sensibilizar os setores sócio-político e económicos, através de iniciativas de expor tal método de atuação das multi-nacionais em nosso mercado, acabamos de saber que também a multi-nacional que detém o controle da Embratel vem praticando clausulas abusivas no relacionamento com seus parceiros e colaboradores do mesmo porte que essa micro-empresa.
Porque essa omissão?
Tentamos mostrar para a Anatel e ela argumenta que só cuida dos interesses do usuário.
Encaminhamos para o gabinete da presidência da república e nos mandaram falar com o ministro Hélio Costa, ao fazer isso, nem retorno tivemos. Mandamos para deputados e senadores, nem bola deram.
Resta apelar para o patriotismo de brasileiros que por ventura venha a ter conhecimento desse absurdo que atinge centenas de micro-empresa no nosso país e assim juntando esforços sonhar em mudar tal situação.
Na certeza de não ser em vão, ao dispor para informações mais detalhadas dessa tragédia.
Cordialmente,
OC.

Uma famíla a beira da falência ... Pede socorro!!!

O que um pai de família deve fazer para reagir diante de medonha situação criada pela antiga parceira Multi-nacional com seu contrato abusivo empurrado goela-baixo?
Quase vinte anos de porta aberta e já prevendo a bancarrota, o micro-empresário opta em não renovar o contrato que exaustivamente tentou negociar condições impostas, era aquilo ou nada.
Olha em volta e suas opções são no primeiro momento amplas, acredita na sua capacidade de trabalho e no mercado.
Porém o contrato ainda vai durar mais seis meses e a dependência no negocio de celular ocupa 80% de seu negócio, mesmo assim encara, a multi-nacional ameaça que só tem mais trinta dias para renovar ou nada.
Ele decide enfrentar e não renova.
Tenta procurar ajuda, e como vimos acima a iniciativas foram infrutíferas, penetrar na burocracia dos órgão criados para esse fim e quase missão impossível, ele não se dá por vencido e encara, pura ilusão, ao final acumulou mais de R$200.000,00 de dívidas e então tudo fica mais difícil.
Um casal de filhos na pré-adolescência, um projeto de família robusta e vitoriosa até então, tudo se comprometendo a se perder pelo caminho.
Não, não será assim o final dessa empreitada, confio plenamente na sensibilidade dos mais íntegros e assim buscar reunir forças legais para alterando essa realidade, contribuir para que isso não se repita com outras micro-empresa.
Conto com todos,
Ao dispor para maiores informações,
Cordialmente,
OC.